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05:29

Fernão Ferro: Gang lança terror

Publicada por Voz da Revolta - Manifesto Popular Português |


Vítor Manuel recorda ao CM a forma como o colega Pedro foi agredido pelos assaltantes com um pé-de-cabra
Vítor Manuel recorda ao CM a forma como o colega Pedro foi agredido pelos assaltantes com um pé-de-cabra


Pedro tem 23 anos. Há três que trabalha nas bombas de gasolina da BP da Flor da Mata, em Fernão Ferro, Seixal, tendo estado de serviço na madrugada de sábado. Pelas 03h20, saiu da loja só para fumar um cigarro quando foi atacado pelas costas e agredido com um pé-de-cabra na cabeça. Começou aqui a vaga de cinco assaltos violentos, entre eles um carjacking, que terá sido levada a cabo pelo mesmo gang, apurou o CM.

Quatro assaltantes, que atacam sempre encapuzados, deixaram Pedro prostrado no chão, a esvair--se em sangue. Dois dos ladrões entraram na loja das bombas de gasolina e arrancaram a caixa registadora com 500 euros no interior. "Ele está internado no Hospital Garcia de Orta, em Almada, e não sei quando terá alta", disse ao CM Vítor Manuel, colega da vítima.

O mesmo gang reapareceu na segunda-feira de madrugada. Usando uma viatura roubada, os assaltantes partiram a montra do café Monreal, na avenida da República, Sobreda da Caparica, Almada. Fugiram com maços de tabaco, sacos de café e algumas moedas .

Pelas 03h00 de ontem, novo crime. Desta feita na Estrada Nacional 10, em Fernão Ferro, nas bombas da CEPSA dos Foros de Catrapona. Um Opel Corsa roubado em Alcochete estacionou junto à loja da bomba de gasolina. Um encapuzado ficou ao volante e os outros três irromperam na estação de serviço, ameaçando o único funcionário com caçadeiras. A vítima não resistiu, permitindo ao trio arrancar duas caixas registadoras, com 500 euros no interior, e algum tabaco.

Vinte minutos depois, foi a vez da área de serviço do Seixal, na A2, sentido Norte-Sul. Três funcionários foram impotentes para evitar que, de novo, os quatro ladrões arrancassem as duas registadoras. A vaga de assaltos deste gang termina, para já, com um carjacking realizado pelas 04h00 de ontem, na Quinta do Anjo, Palmela. Ameaçado com uma caçadeira, um homem ficou sem o BMW que conduzia. A viatura viria a ser recuperada mais tarde nos arredores de Setúbal.

PORMENORES

CÂMARAS

A videovigilância das bombas de gasolina da CEPSA de Foros de Catrapona, em Fernão Ferro, captou toda a acção dos três assaltantes que entraram na estação de serviço. No entanto, os ladrões estavam encapuzados, o que impede a identificação.

OPEL CORSA

O Opel Corsa utilizado pelo gang em pelo menos três dos cinco assaltos foi abandonado logo após a realização do carjacking, na Quinta do Anjo, concelho de Palmela. A GNR de Palmela encontrou a viatura estacionada numa rua daquela loca-lidade.

AGUIAR DA BEIRA

O jovem funcionário da BP da Flor da Mata, em Fernão Ferro, que levou com um pé-de-cabra na cabeça, é natural de Aguiar da Beira. Há cerca de três anos mudou-se para o concelho do Seixal, arranjando emprego naquela estação de serviço.


Fonte: Correio da Manhã

17:57

PNR - Oposição Nacional!

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17:56

PNR - Oposição Nacional! - Tempo de Antena

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05:23

Amora: Tiroteio faz dois feridos

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(imagem simuladora do crime)


Um desentendimento num café da Amora, na rua Domingos Bomtempo, levou a uma troca de tiros da qual resultou um ferido grave. Trata-se de um jovem, de 22 anos, que ficou com uma bala alojada na dorsal. Minutos depois houve outro tiroteio na praceta Canquelifá da qual resultou outro ferido. As autoridades admitem que os dois acontecimentos estão relacionados.


13:54

Seixal: Comediantes agredidos em acção de campanha do PS

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Passagem curta e acidentada de José Sócrates pelo Seixal



O secretário-geral do PS, José Sócrates, viveu no Seixal o momento mais acidentado até ao momento da campanha, já que dois dos poucos presentes eram os comediantes doVai Tudo Abaixo, que acabaram na esquadra por partir uma paragem de autocarro.

A inesperada presença dos dois actores humorísticos, que se tornaram conhecidos na SIC Radical, foi mal acolhida por alguns apoiantes, e entre os slogans gritados pelo megafone, cânticos socialistas para os abafar e alguns empurrões, Sócrates dizia para quem o conseguia ouvir que a campanha do PS é feita «com tolerância» e «sem fazer provocações» em lado nenhum.

No entanto, e segundo o Público, os dois comediantes queixam-se de terem sido agredidos com pontapés, actos que o produtor do programa de humor diz terem sido registados pelas câmaras.

Os dois humoristas são conhecidos por interromper acções públicas, políticas ou não, transformando-os em irónicos discursos de defesa da 'classe operária'.

A intervenção de José Sócrates, que falou em breves minutos do futuro hospital do Seixal e da requalificação do arco ribeirinho, acabou por ser muito curta, e quando o secretário-geral abandonou o palco já a polícia se encontrava no local a interpelar um dos actores que partiu acidentalmente a cobertura de uma paragem de autocarro, onde subiu para fazer o seu próprio 'comício'.

À entrada para o seu carro depois desta passagem pouco feliz pelo Seixal, Sócrates garantia que não ficara incomodado com o incidente, argumentando que em Portugal se vive numa «democracia aberta».


Fonte: Sol

06:10

Setúbal: Morte de ourives setubalense resultou de assalto que correu mal

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Testemunha sem protecção contradiz viúva de ourives

O inspector-chefe da Polícia Judiciária de Setúbal, Telmo Sequeira, afirmou-se hoje convicto de que a morte do ourives setubalense José Correia resultou de um assalto que correu mal e não de um crime encomendado, como foi sugerido pela viúva.

O responsável pela investigação defendeu em tribunal que a morte de José Correia, assassinado a tiro a 20 de Agosto de 2008, foi consequência de “um assalto que correu mal, como tantos outros”, e mostrou-se convicto de que a possibilidade de se tratar de um homicídio encomendado não passa de uma tese “mirabolante”.

De acordo com a investigação, os presumíveis assaltantes, Edivaldo Rodrigues e Danilo Filho, não terão levado nenhum objecto de valor da ourivesaria “Jóias Bocage” mas a Judiciária acredita que só não levaram nada porque se puseram em fuga depois de accionado o alarme e de terem efectuado os disparos que vitimaram o ourives.

A juíza que preside ao colectivo do tribunal de Setúbal, Paula Sá Couto, lamentou, no entanto, que não tivesse sido também seguida a linha de investigação de um eventual crime encomendado.

Durante a manhã, uma testemunha negou que tivesse tido conhecimento prévio de que se trataria de um crime encomendado, ao contrário do que teria dito à viúva do ourives.

Face às contradições das declarações prestadas pela viúva, Fernanda Correia, e pela referida testemunha, Maria das Conceição Carromeu, a juíza Paula Sá Couto mandou extrair certidões dos dois depoimentos, para apuramento de eventuais crimes por falsas declarações durante o julgamento.

O presumível homicida, Edivaldo Rodrigues, reafirmou em tribunal que se tratou de um assalto mas, ao contrário do que tinha dito inicialmente, recusou a autoria dos disparos, atribuindo-os ao cúmplice, Danilo Filho, que continua a monte.

Contra o arguido Edivaldo Rodrigues parece jogar também o facto de ter sido ele a revelar à Polícia Judiciária o local exacto onde estava escondida a arma do crime, numa casa devoluta, perto do Convento de Jesus, em Setúbal.

A próxima sessão do julgamento de Edivaldo Rodrigues está marcada para as 09:30 do dia 21 de Setembro.


Fonte: Destak



A Associação de Pais da Básica 2/3 de Corroios, Seixal, que concentrou hoje dezenas de pais, promete “voltar todos os dias ao protesto” até que a situação da remoção dos escombros que contêm amianto se resolva.
“Voltaremos todos os dias aqui até que as obras de remoção dos escombros da antiga secundária Moinho de Maré, que contêm amianto - substância cancerígena - sejam concluídas”, afirmou à Lusa Carlos Morais, presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2/3 de Corroios que hoje se concentrou em frente ao portão da escola.

“O perigo de contacto com as partículas de amianto em suspensão é um perigo invisível mas mortal”, sublinhou, argumentando que “esta situação podia ter sido resolvida durante as férias, como tantas vezes sugerimos à Direcção Regional de Educação de Lisboa”.

A Associação de Pais pretendia, com o protesto de hoje, boicotar o início do ano lectivo mas a maioria dos alunos acabou por ir às aulas.

“Há encarregados de educação que não estão em condições de participar num boicote às aulas porque não têm onde deixar os filhos”, justificou Carlos Morais.

Entre os presentes, alguns pais e encarregados de educação exibiam cartazes, podia ler-se “os nossos filhos não vão à escola!”.

Mónica Cunha é mãe de uma criança de 10 anos que ia frequentar hoje esta escola pela primeira vez: “Ela está ansiosa por ir, mas eu acho que primeiro está a saúde dela. Enquanto eu não tiver garantias e certezas, a minha filha não entra”, reiterou.

Já Paulo Ferreirim, cujo filho também vai frequentar o 5.º ano naquela escola, disse que, a partir de quarta-feira, a criança terá que ir à escola.

“Vim pelo protesto simbólico e porque temos que dar força à luta da associação de pais, que zela pela saúde dos nossos filhos, mas não quero que o meu educando fique prejudicado por faltar às aulas”, sublinhou.

Ana Cardoso e Miriam Marques são alunas do 8.º ano e para elas o ano lectivo ainda não começou: “Achamos que é uma situação perigosa. Apesar de a maioria dos alunos ter entrado nós vamos ficar aqui fora porque queremos estar a salvo”, afirmaram à Lusa.

O presidente da Junta de Freguesia de Corroios, Eduardo Rosa (CDU), afirmou estar ao lado dos pais e sublinhou que “esta é uma situação que já tinha de estar resolvida”.

Para Eduardo Rosa, “o problema do incêndio” - que deflagrou na escola vizinha à Básica 2/3 de Corroios depois de esta ter sido desmantelada,e do qual resultaram os escombros que estão agora a ser removidos, - “é só mais um”.

“A situação foi mal gerida desde que a escola Moinho da Maré foi desmantelada”, afirmou, sublinhando que “a sua resolução é da máxima urgência porque estão em perigo os alunos e os moradores”.

A Associação de Pais pretende que os escombros da escola do lado sejam retirados, que as análises às salas de aulas sejam efectuadas e que os valores de partículas de amianto em suspensão no ar sejam reduzidos à normalidade, através da descontaminação e limpeza dos espaços.

Contactada pela Lusa, a Direcção Regional de Educação de Lisboa esclareceu que “o plano de trabalhos foi aprovado pela Autoridade para as Condições de Trabalho. Está a ser monitorizado com frequência o ambiente, tendo sido feito recentemente um relatório por uma empresa credenciada, do qual se conclui que as medidas de segurança tomadas têm sido eficazes, visto que os níveis de partículas em suspensão estão muito abaixo dos limites legalmente exigidos”.

“O técnico de protecção civil do serviço municipal não detectou qualquer sinal de insegurança na obra”, antes “sinais de extrema preocupação com a boa execução dos trabalhos de remoção e um plano de execução eficaz na contenção de partículas e na descontaminação dos trabalhadores e materiais removidos”, acrescentou.

A DREL explicou ainda que “a exigência de cumprimento das regras de segurança condiciona a rapidez dos trabalhos mas a obra de remoção dos escombros está a prosseguir normalmente”, garantindo que “a finalização da obras está por dias”.


Fonte: Destak

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