“Fuzilamos e continuaremos a fuzilar, enquanto for necessário. A nossa luta é uma luta até à morte.” – Discurso na Assembleia-Geral da ONU, em 11 de Dezembro de 1964; “O ódio intransigente contra o inimigo (…) converte (o combatente) em uma máquina de matar efectiva, selectiva e fria . Os nossos soldados têm de ser assim.” – Revista cubana Tricontinental, em Maio de 1967. Era para ser um sonho, onde não existiriam classes sociais, não existiriam diferenças. Todos teriam os mesmos direitos à saúde, educação e habitação. Mas o Homem não sabe lidar com sonhos e se somos todos iguais, não deveriam existir líderes. Uma mania terrível do ser humano é criar mártires, supostamente oprimidos e injustiçados num culto romântico aos fracassados. Ernesto Guevara Lynch de la Serna morreu em 9 de Outubro de 1967 “pela causa”. Ele lutou por um sonho de igualdade, justiça e contra o imperialismo que esmagava as minorias. Morreu lutando pelo que acreditava e foi até as últimas consequências pelo que defendia. Um homem que lutou com a bravura de David contra Golias, disposto a sacrificar a vida a qualquer momento. Estranhamente ao ser capturado, Che disse: “Não atirem. Sou Che. Valo mais vivo que morto”. Aqui não vai ser discutida a inoperância e incompetência de Che como comandante, isso não vem ao caso. Mas alguns factos sobre Che e o “Comunismo” que defendia têm que ser conhecidos pelos frequentadores da Festa do Avante, pseudo-anarquistas, rastas e "dreads" caucasianos. Stalinista confesso, Che era admirador de Mao Tse Tung, que invadiu o Tibet nos anos 50 e aniquilou mais de 1 milhão de pessoas, incluindo monges, idosos, mulheres e crianças. Tinha imensa satisfação ao formar o “paredón”, onde fuzilou milhares de pessoas a sangue frio empunhando a sua própria pistola calibre 45, na ilha-prisão de Cuba (onde Che ajudou a criar campos de trabalho forçado/concentração). Os seus ex-companheiros lembram-se dele como um comandante imprudente, rápido em ordenar execuções e mais rápido ainda, em liderar os seus companheiros para a morte, em guerras sem futuro no Congo e na Bolívia. Lutou com unhas e dentes por um regime, que matou mais de 100 milhões de pessoas. Para para pensar antes de usar uma camisa deste genocida. Não é porque os teus amigos ignorantes, os camaradas da tua zona, ou até, o teu professor comunista e toxico-dependente da disciplina de História ou Português, que utilizam, para que não uses a tua própria cabeça e ires as tuas próprias conclusões. Caso contrário, as 3 frases citadas no início do texto serão sempre ofuscadas pela imagem feita pelo fotógrafo Alberto Korda em 1960 e uma frase que não é sua: “Há que endurecer-se, sem jamais perder-se a ternura”. Um verdadeiro mártir morre pela causa, e não mata pela causa! Muitos morreram ao lutar e pregar pela Igualdade e pela Paz, mas não vês t-shirts estampadas com as suas imagesn hoje em dia, pois não? Além disso, há que questionar quais as empresas, entidades e grupos que beneficiam das vendas milionárias dessas camisas com a fotografia de Che Guevara...Afinal o Comunismo sempre gosta de se mascarar de Capitalismo, ou serão os "outros" Capitalistas, que estão a manipular-vos para enriquecer, através de ícones comunistas? Qualquer que seja a rsposta, não acredito que não tenhas a sensatez de continuar a usar e comprar mais artigos de Che Guevara. E“Estou na selva cubana, vivo e sedento de sangue.” - Carta enviada à esposa, Hilda Gadea, em Janeiro de 1957;
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Comunas o quanto nos enganam!
10:15
As 3 frases mais (im)populares de Che Guevara
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Voz da Revolta - Manifesto Popular Português
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Che Guevara frases (im)populares selva cubana sedento sangue Fuzilamos luta morte ódio máquina matar efectiva selectiva fria
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