Patriotas

A Verdade sobre o Comunismo

Comunas o quanto nos enganam!

17:57

PNR - Oposição Nacional!

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17:56

PNR - Oposição Nacional! - Tempo de Antena

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05:23

Amora: Tiroteio faz dois feridos

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(imagem simuladora do crime)


Um desentendimento num café da Amora, na rua Domingos Bomtempo, levou a uma troca de tiros da qual resultou um ferido grave. Trata-se de um jovem, de 22 anos, que ficou com uma bala alojada na dorsal. Minutos depois houve outro tiroteio na praceta Canquelifá da qual resultou outro ferido. As autoridades admitem que os dois acontecimentos estão relacionados.


13:54

Seixal: Comediantes agredidos em acção de campanha do PS

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Passagem curta e acidentada de José Sócrates pelo Seixal



O secretário-geral do PS, José Sócrates, viveu no Seixal o momento mais acidentado até ao momento da campanha, já que dois dos poucos presentes eram os comediantes doVai Tudo Abaixo, que acabaram na esquadra por partir uma paragem de autocarro.

A inesperada presença dos dois actores humorísticos, que se tornaram conhecidos na SIC Radical, foi mal acolhida por alguns apoiantes, e entre os slogans gritados pelo megafone, cânticos socialistas para os abafar e alguns empurrões, Sócrates dizia para quem o conseguia ouvir que a campanha do PS é feita «com tolerância» e «sem fazer provocações» em lado nenhum.

No entanto, e segundo o Público, os dois comediantes queixam-se de terem sido agredidos com pontapés, actos que o produtor do programa de humor diz terem sido registados pelas câmaras.

Os dois humoristas são conhecidos por interromper acções públicas, políticas ou não, transformando-os em irónicos discursos de defesa da 'classe operária'.

A intervenção de José Sócrates, que falou em breves minutos do futuro hospital do Seixal e da requalificação do arco ribeirinho, acabou por ser muito curta, e quando o secretário-geral abandonou o palco já a polícia se encontrava no local a interpelar um dos actores que partiu acidentalmente a cobertura de uma paragem de autocarro, onde subiu para fazer o seu próprio 'comício'.

À entrada para o seu carro depois desta passagem pouco feliz pelo Seixal, Sócrates garantia que não ficara incomodado com o incidente, argumentando que em Portugal se vive numa «democracia aberta».


Fonte: Sol

06:10

Setúbal: Morte de ourives setubalense resultou de assalto que correu mal

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Testemunha sem protecção contradiz viúva de ourives

O inspector-chefe da Polícia Judiciária de Setúbal, Telmo Sequeira, afirmou-se hoje convicto de que a morte do ourives setubalense José Correia resultou de um assalto que correu mal e não de um crime encomendado, como foi sugerido pela viúva.

O responsável pela investigação defendeu em tribunal que a morte de José Correia, assassinado a tiro a 20 de Agosto de 2008, foi consequência de “um assalto que correu mal, como tantos outros”, e mostrou-se convicto de que a possibilidade de se tratar de um homicídio encomendado não passa de uma tese “mirabolante”.

De acordo com a investigação, os presumíveis assaltantes, Edivaldo Rodrigues e Danilo Filho, não terão levado nenhum objecto de valor da ourivesaria “Jóias Bocage” mas a Judiciária acredita que só não levaram nada porque se puseram em fuga depois de accionado o alarme e de terem efectuado os disparos que vitimaram o ourives.

A juíza que preside ao colectivo do tribunal de Setúbal, Paula Sá Couto, lamentou, no entanto, que não tivesse sido também seguida a linha de investigação de um eventual crime encomendado.

Durante a manhã, uma testemunha negou que tivesse tido conhecimento prévio de que se trataria de um crime encomendado, ao contrário do que teria dito à viúva do ourives.

Face às contradições das declarações prestadas pela viúva, Fernanda Correia, e pela referida testemunha, Maria das Conceição Carromeu, a juíza Paula Sá Couto mandou extrair certidões dos dois depoimentos, para apuramento de eventuais crimes por falsas declarações durante o julgamento.

O presumível homicida, Edivaldo Rodrigues, reafirmou em tribunal que se tratou de um assalto mas, ao contrário do que tinha dito inicialmente, recusou a autoria dos disparos, atribuindo-os ao cúmplice, Danilo Filho, que continua a monte.

Contra o arguido Edivaldo Rodrigues parece jogar também o facto de ter sido ele a revelar à Polícia Judiciária o local exacto onde estava escondida a arma do crime, numa casa devoluta, perto do Convento de Jesus, em Setúbal.

A próxima sessão do julgamento de Edivaldo Rodrigues está marcada para as 09:30 do dia 21 de Setembro.


Fonte: Destak



A Associação de Pais da Básica 2/3 de Corroios, Seixal, que concentrou hoje dezenas de pais, promete “voltar todos os dias ao protesto” até que a situação da remoção dos escombros que contêm amianto se resolva.
“Voltaremos todos os dias aqui até que as obras de remoção dos escombros da antiga secundária Moinho de Maré, que contêm amianto - substância cancerígena - sejam concluídas”, afirmou à Lusa Carlos Morais, presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2/3 de Corroios que hoje se concentrou em frente ao portão da escola.

“O perigo de contacto com as partículas de amianto em suspensão é um perigo invisível mas mortal”, sublinhou, argumentando que “esta situação podia ter sido resolvida durante as férias, como tantas vezes sugerimos à Direcção Regional de Educação de Lisboa”.

A Associação de Pais pretendia, com o protesto de hoje, boicotar o início do ano lectivo mas a maioria dos alunos acabou por ir às aulas.

“Há encarregados de educação que não estão em condições de participar num boicote às aulas porque não têm onde deixar os filhos”, justificou Carlos Morais.

Entre os presentes, alguns pais e encarregados de educação exibiam cartazes, podia ler-se “os nossos filhos não vão à escola!”.

Mónica Cunha é mãe de uma criança de 10 anos que ia frequentar hoje esta escola pela primeira vez: “Ela está ansiosa por ir, mas eu acho que primeiro está a saúde dela. Enquanto eu não tiver garantias e certezas, a minha filha não entra”, reiterou.

Já Paulo Ferreirim, cujo filho também vai frequentar o 5.º ano naquela escola, disse que, a partir de quarta-feira, a criança terá que ir à escola.

“Vim pelo protesto simbólico e porque temos que dar força à luta da associação de pais, que zela pela saúde dos nossos filhos, mas não quero que o meu educando fique prejudicado por faltar às aulas”, sublinhou.

Ana Cardoso e Miriam Marques são alunas do 8.º ano e para elas o ano lectivo ainda não começou: “Achamos que é uma situação perigosa. Apesar de a maioria dos alunos ter entrado nós vamos ficar aqui fora porque queremos estar a salvo”, afirmaram à Lusa.

O presidente da Junta de Freguesia de Corroios, Eduardo Rosa (CDU), afirmou estar ao lado dos pais e sublinhou que “esta é uma situação que já tinha de estar resolvida”.

Para Eduardo Rosa, “o problema do incêndio” - que deflagrou na escola vizinha à Básica 2/3 de Corroios depois de esta ter sido desmantelada,e do qual resultaram os escombros que estão agora a ser removidos, - “é só mais um”.

“A situação foi mal gerida desde que a escola Moinho da Maré foi desmantelada”, afirmou, sublinhando que “a sua resolução é da máxima urgência porque estão em perigo os alunos e os moradores”.

A Associação de Pais pretende que os escombros da escola do lado sejam retirados, que as análises às salas de aulas sejam efectuadas e que os valores de partículas de amianto em suspensão no ar sejam reduzidos à normalidade, através da descontaminação e limpeza dos espaços.

Contactada pela Lusa, a Direcção Regional de Educação de Lisboa esclareceu que “o plano de trabalhos foi aprovado pela Autoridade para as Condições de Trabalho. Está a ser monitorizado com frequência o ambiente, tendo sido feito recentemente um relatório por uma empresa credenciada, do qual se conclui que as medidas de segurança tomadas têm sido eficazes, visto que os níveis de partículas em suspensão estão muito abaixo dos limites legalmente exigidos”.

“O técnico de protecção civil do serviço municipal não detectou qualquer sinal de insegurança na obra”, antes “sinais de extrema preocupação com a boa execução dos trabalhos de remoção e um plano de execução eficaz na contenção de partículas e na descontaminação dos trabalhadores e materiais removidos”, acrescentou.

A DREL explicou ainda que “a exigência de cumprimento das regras de segurança condiciona a rapidez dos trabalhos mas a obra de remoção dos escombros está a prosseguir normalmente”, garantindo que “a finalização da obras está por dias”.


Fonte: Destak

18:27

PNR - Oposição Nacional! Prós e Contras

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Autarca do PCP pode devolver 400 mil euros ao Estado
Um mouro será sempre mouro!


Uma auditoria da Inspecção-Geral de Finanças à Câmara do Seixal identificou "eventuais infracções financeiras" cometidas pelo presidente, Alfredo José Monteiro da Costa (PCP), por autorizar o pagamento de despesas sem os respectivos suportes legais durante vários anos. O relatório dos inspectores já foi enviado pelo Tribunal de Contas para o Ministério Público.

O presidente da Câmara do Seixal, Alfredo José Monteiro da Costa (PCP), terá de devolver 412 573 euros ao Estado se se confirmarem as "eventuais infracções financeiras" detectadas pela Inspecção- -Geral de Finanças (IGF) em 2008.

De acordo com o relatório, a que o DN teve agora acesso, o autarca - candidato da CDU à Câmara do Seixal nas próximas autárquicas e que aufere cerca de 4000 euros - autorizou o pagamento de despesas sem a devida cobertura legal a dois "prestadores de serviços" que, no conjunto, totalizam o montante de 412 573 euros.

Depois de ouvido o contraditório de Alfredo Monteiro da Costa, a IGF entendeu que "a relevância das situações evidenciadas" justificava o envio do relatório (que abrangeu o período de Janeiro de 2004 a Julho de 2007) para o Tribunal de Contas - que o remeteu para o Ministério Público em Fevereiro deste ano.

Os prestadores de serviços em causa são Ana Paula Pinho da Silva e Filipe Manuel Andrade Baltazar, advogados que não podem ser ao mesmo tempo funcionários públicos (segundo a Ordem dos Advogados). Contudo, a IGF registou diferenças entre os dois casos nos "factos susceptíveis de integrar infracções financeiras".



Fonte: DN

12:30

PNR - Oposição Nacional!

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17:42

Entrevista do "Voz da Revolta" na Rádio28 já disponível.

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07:36

Pacheco Pereira, o PNR e a Manipulação de Esquerdalhos nos Media

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Pacheco Pereira vislumbra novamente, através da sua integridade/frontalidade relativamente ao PNR e à injusta inacessibilidade da extrema-direita ter acesso a tempo de antena nos órgãos de comunicação social.

02:33

Eleições Legislativas de 2009: Oposição Nacional

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"01-Set-2009

O PNR apresenta-se às Eleições Legislativas de 2009 como a única candidatura assumidamente nacionalista, que personifica o sentimento geral de oposição nacional à actual situação criada pelos políticos e partidos que compõem o sistema. Esses “partidos do sistema" são os responsáveis pelo actual regime corrupto, burocrático e ineficaz, que despreza e (mal)trata os portugueses, encarando-os como meros consumidores ou instrumento de lucro.

O Estado, ao invés de defender a Nação, vem-se tornando progressivamente no seu principal inimigo, desprezando as suas reais necessidades. Este monstro, que engordou mais do dobro numa geração, vem apesar disso transformando-se numa trituradora de impostos, cada vez mais coerciva e totalitária, que exige cada vez mais e oferece cada vez menos.

A maioria dos portugueses, apesar de revoltada com a actual situação, limita-se a protestar em surdina e abstém-se de participar na vida política. Os resultados estão à vista: deixados à sorte por uma classe política corrupta e inepta, os portugueses vivem, há pelo menos 30 anos, em permanente e anunciada crise, que além de económica é também, ou sobretudo, de valores. É patente o empobrecimento progressivo do país a todos os níveis. Os partidos instalados no parlamento funcionam como agências de "tachos e negociatas". A Justiça anda pelas ruas da amargura e encontra-se ao serviço dos políticos e poderosos. A actividade económica retraiu-se, ameaçando de falência o tecido produtivo nacional. A qualidade do ensino degrada-se ano após ano, promovendo-se o facilitismo. A Família é desprezada e os seus valores destruídos. Crescem a olhos vistos a emigração e a imigração. A criminalidade violenta alastra pelo país inteiro como nódoa de azeite.

Aumentam de modo alarmante os problemas sociais. Os subsídios e rendimentos são usados como esmola, com vista a manter boa parte da população calada e temente ao Estado. Oferecem-se casas e outros equipamentos, à custa dos impostos de todos nós. Tudo isto implica um gigantesco custo social, bem como económico, a suportar pelos portugueses que trabalham. Infelizmente, parece que alcançámos, em pleno século XXI, os maiores índices de emigração de sempre – milhares de portugueses, ao cabo de 30 anos de regime, são obrigados a demandar outras paragens para obter o sustento que a Pátria lhes nega. Em simultâneo, promove-se a imigração em massa, o que provoca a redução gradual dos salários, degrada o "ambiente social" e ameaça a identidade nacional.

Algumas actividades de entretenimento dito "cultural" têm servido para disfarçar a grave situação económica e social do país. É o caso da "Expo 98" ou do "Euro 2004", ou ainda de construções faraónicas como o Centro Cultural de Belém ou a Casa da Música. Actualmente, tais opções políticas de custos elevados têm como expoente máximo os projectos de construção do Aeroporto em Alcochete e do TGV. O dinheiro subtraído dos impostos desaparece ao sabor de interesses particulares e dos partidos. Portugal é um enorme sumidoiro de dinheiro, que aparece depois escandalosamente aplicado em "offshores" ou contas na Suíça. A corrupção campeia impunemente. Todos os partidos do sistema têm rabos-de-palha.

É este um diagnóstico real, sem a habitual demagogia ou populismo das campanhas eleitorais, em que tudo se promete mas ninguém explica como se paga. Seria mais simples, para o PNR, prometer, tal como eles, aumentos para tudo e mais alguma coisa: aumentar o emprego, aumentar os salários, aumentar as reformas, construir mais isto e mais aquilo. Mas quem e como se paga? Entendemos ser urgente e necessário acabar com essas falsas promessas. Há que ser realista, e frontal, e explicar aos Portugueses que este país precisa de uma mudança, mas que essa mudança não está, apenas, nos números. Por isso, encabeçando uma alternativa de Oposição Nacional aos partidos e (à falta de) ideias e soluções que estes representam, o PNR considera que há seis áreas de intervenção prioritária que são, por ordem alfabética:

Economia

A União Europeia, contando com a subserviência da classe política portuguesa, transformou a economia nacional numa espécie de "offshore" de Bruxelas, entreposto de turismo e serviços para as multinacionais. Cada vez produzimos e exportamos menos. Por outro lado, ante o aplauso dos senhores de Bruxelas, importamos produtos de duvidosa proveniência e qualidade, muitas vezes produzidos em regime de concorrência desleal. Os sucessivos governos lusos, federalistas e internacionalistas, promovem a “deslocalização” das indústrias, o desmantelamento da frota pesqueira e a destruição da agricultura. Empurraram os produtores nacionais para um insustentável sistema de subsídio-dependência. Impera uma globalização assente no primado dos números e trituradora do verdadeiro interesse das Nações. O resultado está à vista e resume-se nesta ideia: com a União Europeia e a moeda única, começámos a pagar em Euros mas continuamos a receber em Escudos.
Não nos importam os apelos de certos políticos e pretensos especialistas em temas económicos, que constantemente aduzem os perigos do proteccionismo. A actual crise fica em primeiro lugar a dever-se às actuais políticas. É o presente modelo o principal responsável.

Por isso propomos
> Proteger e apoiar as empresas nacionais em detrimento das multinacionais;
> Redefinir as prioridades politicas de forma a vitalizar os sectores primário e secundário;
> Defender o trabalhador português, dando-lhe prioridade no acesso ao emprego;
> Impedir a proliferação do comércio desleal e criar sobretaxas para produtos do chamado Terceiro Mundo;
> Libertar as micro, pequenas e médias empresas do sufoco fiscal, incentivando a criatividade e inovação;
> Acabar com as políticas de "obras públicas" faraónicas sem verdadeiro e justificado interesse público.


Educação

Os fundadores do actual regime viram na Educação um instrumento essencial para mudar a sociedade e criar o "homem novo". Ao longo de três penosas décadas experimentou-se toda a sorte de teorias românticas, construtivistas e socialistas. Inculcou-se a ideia de que o ensino deve basear-se no princípio do prazer, sendo mais importante a diversão dos alunos do que a aprendizagem das matérias. Os castigos escolares foram reduzidos ao mínimo ou substituídos por acções de recuperação. Os exames, os trabalhos de casa e outras provas afins foram igualmente reduzidas, ou mesmo banidas, por serem no entender dos “cientistas da educação” uma fonte de stress para os alunos.
O Estado tem sufocado em Portugal a liberdade de ensinar e de aprender, condicionando política e ideologicamente as técnicas didácticas e os próprios manuais escolares. Parece que toda a “máquina” da Educação está ao serviço do laicismo, do republicanismo e do socialismo.
No espaço de poucos anos, passou-se de uma “escola centrada no professor” para uma “escola centrada no aluno”. Foi pior a emenda que o soneto. O PNR entende que é preciso construir uma escola centrada no conhecimento, no saber e na aprendizagem das matérias.

Por isso propomos
> Criar um sistema de cheque-educação ou cheque escolar, para que os pais possam escolher livremente o estabelecimento de ensino para os seus filhos;
> Restaurar a segurança nas escolas, no interior e nas imediações dos estabelecimentos;
> Acabar com a politização dos manuais escolares e tornar opcionais matérias extra-curriculares, como a Educação Sexual;
> Repor os exames nacionais de fim de ciclo, nos 4º, 6º e 9º anos de escolaridade;
> Aumentar os níveis de exigência do ensino e combater o facilitismo;
> Restaurar o respeito pela figura do professor e a dignidade da sua carreira.


Família

Para o PNR a Família é a célula básica da comunidade, o espaço natural de aprendizagem dos valores e tradições. Consideramos que é dever do Estado salvaguardar os direitos da Família, entendida esta em sentido tradicional como a união de um homem e uma mulher com vista a assegurar descendência (o pai, a mãe e os filhos). Sendo embora um modelo multissecular e o único que provou ser capaz de vingar e prevalecer como modo de preservação da espécie, a Família é hoje vítima de um ataque declarado e o que se verifica actualmente em Portugal é a penalização da família fundada no casamento. Só porque um homem e uma mulher se casam são logo fiscalmente penalizados e quantos mais filhos tiverem mais penalizados são.

Por isso propomos
> Criar o Ministério da Família, para instituir uma verdadeira política de Família e de apoio à natalidade;
> Proteger a Vida e defender a família;
> Criar o "salário parental";
> Dar apoio efectivo às mães solteiras;
> Reverter as políticas de substituição de nacionais por estrangeiros;
> Reencaminhar os subsídios dados à imigração para um efectivo apoio à natalidade.


Justiça

A Justiça constitui, porventura, a mais nobre função do Estado. Seria impensável imaginar há alguns anos a situação extrema de degradação a que chegou a Justiça em Portugal. O diagnóstico que fazemos diz-nos que estamos hoje perante uma moderna forma de totalitarismo, que vai avançando em surdina, e que tem construído a Justiça sob o desígnio de interesses obscuros e contrários ao interesse Nacional. A Justiça é hoje responsável, em grande parte, pelo atraso económico do país. Os processos não avançam, os julgamentos demoram anos, e muitos casos, quase sempre relacionados com políticos, nem chegam a sair da gaveta. Entendemos necessária uma reforma no sector da Justiça. Não tanto orgânica, como tem sido discutido pelos tecnocratas, mas sobretudo a nível de transparência, agilização de processos, e na "limpeza" que é urgente e necessária efectuar em vários sectores da sociedade, a começar pela própria Justiça.

Por isso propomos
> Organizar e fornecer os meios técnicos e humanos necessários para que seja iniciada uma "Operação Mãos Limpas";
> Definir como prioridade o combate feroz e real à corrupção, a nível nacional e autárquico;
> Alterar o Código Penal e o Código de Processo Penal, conhecidos como "Código Casa Pia";
> Obrigar ao cumprimento integral das penas dos crimes de sangue e contra menores;
> Alterar o paradigma da chamada justiça criminal, que prende para investigar e não investiga para prender;
> Tornar obrigatórios os julgamentos na hora, em processo sumário, e instituir os tribunais especializados;


Imigração

A imigração em massa constitui uma verdadeira invasão e traduz-se em ameaça à identidade, soberania, segurança e sobrevivência de Portugal. É inadmissível a quantidade de apoios e subsídios outorgada a imigrantes enquanto tantos portugueses, ao fim de uma vida de trabalho, recebem pensões míseras. As actuais políticas de imigração são responsáveis pela degradação dos salários, pelo aumento da criminalidade, pela diluição da identidade nacional, e não servem para resolver o problema da natalidade. O PNR entende que os portugueses é que devem ser apoiados e não continuar a apostar-se em políticas de substituição de nacionais por estrangeiros.

Por isso propomos
> Alterar a Lei da Nacionalidade, consagrando o “jus sanguinis” como critério único;
> Abolir o Tratado de Schengen e controlar as nossas fronteiras;
> Inverter os fluxos migratórios;
> Repatriar imediatamente todos os imigrantes ilegais ou envolvidos na prática de crimes;
> Extinguir o instituto do reagrupamento familiar, para que se faça nos países de origem;
> Retirar o apoio financeiro às centenas de associações de imigrantes;


Segurança

O modelo nacional de segurança pública abriu falência e já não responde eficazmente às ameaças modernas e crescentes do crime organizado, gangues violentos, ou até do terrorismo. Para o PNR é imperioso revalorizar a função da polícia, sem meios técnicos e humanos para fazer face ao crime crescente. Este regime é um paraíso para os criminosos e um verdadeiro inferno para os polícias e os portugueses indefesos. O sentimento geral é que os polícias são desapoiados e os criminosos protegidos. É necessário inverter esse paradigma e criar condições para que ninguém, em Portugal, tenha medo de circular em certas zonas do país.

Por isso propomos
> Apoiar efectivamente os agentes de segurança, primeira linha no combate ao crime, em especial o violento;
> Devolver a dignidade e respeito pelos agentes de segurança;
> Reestruturar o actual modelo de segurança, fundindo a PSP e a GNR, criando uma polícia moderna e eficaz;
> Fornecer os meios técnicos e humanos adequados à função e objectivos das forças de segurança;
> Aumentar o actual número de efectivos e reforçar o policiamento de proximidade;
> Redireccionar os meios da autêntica caça à multa para o combate ao crime contra as pessoas.''

02:21

Corroios: Metro não ajuda a tratar vítima

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Maria Alice e António Figueiredo (que faleceu) são duas das mais de dez vítimas naquela zona
Maria Alice e António Figueiredo (que faleceu) são duas das mais de dez vítimas naquela zona


Maria Alice, 76 anos, foi atropelada por uma composição do Metro Sul do Tejo (MST), em Corroios, no dia 8 de Julho – um acidente que provocou a morte imediata do seu marido, António Figueiredo, aos 76 anos, e a deixou entre a vida e a morte. Agora, de acordo com o advogado da família, a empresa recusa-se a assumir qualquer responsabilidade.

Após o acidente, a idosa foi transportada para o Hospital Garcia de Orta, em Almada, de onde só saiu ontem. Correu perigo de vida e necessita agora de tratamentos decisivos para a sua recuperação. Assistência médica que a sua família não pode pagar.

Paulo Cunha, advogado da família, contactou a Metro Transportes do Sul, concessionária do MST, a pedido do hospital para que a idosa pudesse usufruir do seguro, imprescindível para a sua reabilitação. Maria Alice encontra-se desde ontem em casa à espera de conseguir o apoio clínico necessário, enquanto decorre o longo processo jurídico.

Em declarações ao CM, Paulo Cunha garante que "o acidente era totalmente previsível e não houve qualquer transgressão porque não há nenhuma passadeira na zona".

Maria Alice tem contado com o apoio da Junta de Freguesia de Corroios e da Câmara Municipal do Seixal. A MST aceitou uma reunião com o advogado, mas garantiu logo que não assumirá qualquer responsabilidade.


Fonte: Correio da Manhã


Luísa Santos foi atacada na rua Francisco Costa, no Monte de Caparica
Luísa Santos foi atacada na rua Francisco Costa, no Monte de Caparica


Atirada para o meio da estrada

Luísa Santos parou a carrinha nos semáforos da rua Francisco Costa, no Monte de Caparica, Almada, e em segundos começou o pesadelo. A mulher, de 30 anos, foi atacada por dois homens com uma faca, às 22h00 de quarta--feira, e passou a meia hora seguinte sequestrada no próprio veículo. Sem a mala com o dinheiro e os documentos, acabou empurrada do carro em andamento em Corroios.


Mal os dois assaltantes entraram na carrinha Renault Mégane, Luísa Santos foi tomada por um pânico tal que, ouvida pela polícia, pouco se recorda da dupla de ladrões. "Só sabe que são negros, ambos aparentando 20 anos, e um deles tinha uma faca grande", adiantou ontem ao CM uma fonte policial.

O assaltante que conduzia a viatura dirigiu-se para a Estrada Nacional 10 e depois para Corroios, Seixal, onde, meia hora depois, o sequestro terminou junto às bombas da BP. Luísa foi empurrada da Renault Mégane, com a viatura em andamento. Além do veículo, a vítima perdeu a mala com documentos e dinheiro. Foi com o próprio telemóvel que a mulher chamou a PSP, que a transportou ao Hospital Garcia de Orta para tratamento.

PORMENORES

PSP PROCURA CARRINHA

Agentes da PSP de Corroios ainda tentaram detectar a carrinha Renault Mégane de Luísa Santos, levada pelos dois ladrões. Mas, após várias tentativas, tal não foi possível.

PÂNICO APÓS SEQUESTRO

Quando foi encontrada por uma patrulha da PSP de Corroios, Luísa Santos estava em pânico. Mal conseguia falar e nem uma descrição concreta dos dois assaltantes conseguiu fornecer. A PJ de Setúbal vai investigar o crime.


Fonte: Correio da Manhã

02:01

Violam deficiente no escritório

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Vítimas, de 23 e 36 anos, foram violadas no escritório onde trabalham, junto ao Centro Comercial da Amora
Vítimas, de 23 e 36 anos, foram violadas no escritório onde trabalham, junto ao Centro Comercial da Amora

A PSP do Seixal apanhou anteontem de manhã, em flagrante delito, dois homens de origem africana, com 20 e 23 anos, quando estes abusavam sexualmente de duas empregadas de um escritório junto ao Centro Comercial da Amora. Segundo o CM apurou, as vítimas têm 23 e 36 anos – uma delas é deficiente – e terão sido confundidas com prostitutas.

De acordo com um segurança da área comercial contígua ao edifício, a dupla tinha estado na véspera no local "à procura de meninas". Voltaram pelas 10h30 da manhã seguinte, mas foram impedidos de entrar pelo porteiro do edifício.

No entanto, os dois começaram a tocar às várias campainhas e alguém abriu a porta do prédio. Dirigiram--se então ao sexto andar, onde bateram às portas com insistência até alguém abrir.

Uma vizinha contou ao CM que duas famílias daquele piso abriram a porta, mas "quando os dois homens explicaram o motivo da visita informaram-nos que era engano".

À terceira tentativa, as duas funcionárias da empresa de trabalho temporário foram surpreendidas. Apesar de negarem que houvesse ali qualquer prática de prostituição, a dupla forçou a entrada e fechou a porta atrás de si. Agrediram as mulheres e violaram--nas. Só foram travados pela PSP, entretanto chamada pelo porteiro. Estão detidos e vão aguardar julgamento em prisão preventiva.


Fonte: Correio da Manhã

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