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Corroios: Metro não ajuda a tratar vítima

Publicada por Voz da Revolta - Manifesto Popular Português |


Maria Alice e António Figueiredo (que faleceu) são duas das mais de dez vítimas naquela zona
Maria Alice e António Figueiredo (que faleceu) são duas das mais de dez vítimas naquela zona


Maria Alice, 76 anos, foi atropelada por uma composição do Metro Sul do Tejo (MST), em Corroios, no dia 8 de Julho – um acidente que provocou a morte imediata do seu marido, António Figueiredo, aos 76 anos, e a deixou entre a vida e a morte. Agora, de acordo com o advogado da família, a empresa recusa-se a assumir qualquer responsabilidade.

Após o acidente, a idosa foi transportada para o Hospital Garcia de Orta, em Almada, de onde só saiu ontem. Correu perigo de vida e necessita agora de tratamentos decisivos para a sua recuperação. Assistência médica que a sua família não pode pagar.

Paulo Cunha, advogado da família, contactou a Metro Transportes do Sul, concessionária do MST, a pedido do hospital para que a idosa pudesse usufruir do seguro, imprescindível para a sua reabilitação. Maria Alice encontra-se desde ontem em casa à espera de conseguir o apoio clínico necessário, enquanto decorre o longo processo jurídico.

Em declarações ao CM, Paulo Cunha garante que "o acidente era totalmente previsível e não houve qualquer transgressão porque não há nenhuma passadeira na zona".

Maria Alice tem contado com o apoio da Junta de Freguesia de Corroios e da Câmara Municipal do Seixal. A MST aceitou uma reunião com o advogado, mas garantiu logo que não assumirá qualquer responsabilidade.


Fonte: Correio da Manhã

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