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19:59

Constituição da República Portuguesa

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Constituição da República Portuguesa

PARTE I - Direitos e deveres fundamentais


TÍTULO II
Direitos, liberdades e garantias

CAPÍTULO I
Direitos, liberdades e garantias pessoais


Artigo 26.º
(Outros direitos pessoais)
4. A privação da cidadania e as restrições à capacidade civil só podem efectuar-se nos casos e termos previstos na lei, não podendo ter como fundamento motivos políticos.

Artigo 31.º
(Habeas corpus)
1. Haverá habeas corpus contra o abuso de poder, por virtude de prisão ou detenção ilegal, a requerer perante o tribunal competente.

Artigo 35.º
(Utilização da informática)
1. Todos os cidadãos têm o direito de acesso aos dados informatizados que lhes digam respeito, podendo exigir a sua rectificação e actualização, e o direito de conhecer a finalidade a que se destinam, nos termos da lei.

2. A lei define o conceito de dados pessoais, bem como as condições aplicáveis ao seu tratamento automatizado, conexão, transmissão e utilização, e garante a sua protecção, designadamente através de entidade administrativa independente.

3. A informática não pode ser utilizada para tratamento de dados referentes a convicções filosóficas ou políticas, filiação partidária ou sindical, fé religiosa, vida privada e origem étnica, salvo mediante consentimento expresso do titular, autorização prevista por lei com garantias de não discriminação ou para processamento de dados estatísticos não individualmente identificáveis.

6. A todos é garantido livre acesso às redes informáticas de uso público, definindo a lei o regime aplicável aos fluxos de dados transfronteiras e as formas adequadas de protecção de dados pessoais e de outros cuja salvaguarda se justifique por razões de interesse nacional.

Artigo 37.º
(Liberdade de expressão e informação)
1. Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações.

2. O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura.

3. As infracções cometidas no exercício destes direitos ficam submetidas aos princípios gerais de direito criminal ou do ilícito de mera ordenação social, sendo a sua apreciação respectivamente da competência dos tribunais judiciais ou de entidade administrativa independente, nos termos da lei.

4. A todas as pessoas, singulares ou colectivas, é assegurado, em condições de igualdade e eficácia, o direito de resposta e de rectificação, bem como o direito a indemnização pelos danos sofridos.



08:36

O Bloco de Esquerda é um Partido Fascista!

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O Bloco de Esquerda é uma versão recente da UDP ― partido que praticamente se extinguiu por ter sido rejeitado massivamente pelo povo. A diferença entre a UDP e o BE, é que o primeiro era, alegadamente, um partido da classe operária, enquanto o segundo reclama-se um partido de intelectuais e ecologistas. A UDP radicalizou teoricamente o marxismo económico levando-o ao extremo maoísta, pretendendo a albanização do nosso país; o BE radicaliza a vertente cultural do marxismo (utilizando a muleta da ecologia), criando artificialmente e fomentando ― de uma forma muito activa ― toda uma série de conflitos sociais fundados essencialmente na Cultura, e isto sem deixar impressões digitais que o comprometam.

A grande contradição do BE é que sendo um partido que, na área cultural, defende (alegadamente e em teoria, porque na prática não se passa nada assim) a não interferência do Estado na vida cultural dos cidadãos, já na área da economia defende uma estatização com tiques fascistas. Contudo, o alegado “Libertarismo cultural” no Bloco de Esquerda tem também raízes fascistas, isto é, o BE pretende que a sua “libertação cultural” desemboque num totalitarismo. O Bloco de Esquerda transporta no seu bojo ideológico algumas características fascistas.

1- A defesa da limitação da liberdade de expressão através da tentativa de criação de leis designadas de “discurso de ódio” ― que pode “dar pano para mangas” e ser aplicado a tudo e mais alguma coisa ―, através das quais a liberdade de expressão é limitada apenas a discursos políticos autorizados e sancionados pelo Estado.

2 -A criação de uma cultura de vitimização e de inimigos imaginários. A culpa de tudo o que acontece é sempre dos outros, ou de alguém muitas vezes indefinido. O Bloco de Esquerda necessita constantemente de uma “ameaça” qualquer. O “mal” é sempre alienígeno, e a pessoa culpada, a não existir, deve ser inventada e punida exemplarmente. Para isso, o Bloco de Esquerda fascista precisa de criar “crises” constantes.

3 - As crises constantes, inexistentes e artificialmente criadas são uma característica fascista. A crise da obesidade; a crise ecológica; a crise do tabaco; a crise do casamento; a crise do divórcio; etc. O Bloco de Esquerda tem necessidade premente de fomentar o alarmismo social avulso e gratuito, inventando crises a todo o momento, em constante tentativa de desestabilização fascizante da sociedade.

3 - Estado-religião é uma característica fascizante que abrange não só o BE mas o PS socretino. Existem sintomas do Estado-religião; por exemplo, o “Estado que promove a auto-estima dos cidadãos”. Implícita na ideologia do BE está a ideia de que os cidadãos não precisam de ter a liberdade de procurar, pelos seus próprios meios, a promoção da sua auto-estima ― por exemplo, procurando uma religião ou um conselheiro humanista. O Estado encarrega-se dessa tarefa. O Estado passa a ter a responsabilidade de resolução de problemas existencialistas dos cidadãos, e passa a gerir os relacionamentos entre as pessoas, “nacionalizando” as crianças e as famílias.

Fontes: Blogues "Ansiães Pura" e "Perspectivas"

07:00

Pioneer e a sua Odisseia em despedir empregados

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A fábrica justifica o fecho com a quebra nas vendas

Pioneer despede 127 empregados - 1ª Parte

24 Junho 2009 - 00h19

Empresa de produção de auto-rádios vai fechar



A Pioneer, empresa de produção de auto-rádios, anunciou ontem em comunicado aos seus trabalhadores a intenção de encerrar a fábrica do Seixal, deixando 127 empregados no desemprego.

A empresa justifica esta medida com a queda do volume de vendas, estimando que desde o final do ano de 2008 as vendas tenham caído cerca de 25%. Outra das razões apontadas foi a queda do preço médio dos auto-rádios, que baixou dos 143 euros em 2005 para os 97 euros no ano final de 2008.

A crise financeira mundial veio acelerar o processo de degradação da empresa, uma vez que o sector automóvel foi dos mais atingidos, o que penaliza indirectamente a produção de auto-rádios.

Estes factores levaram a que os prejuízos da empresa passassem dos 600 mil euros em 2006 para os 3,4 milhões actuais.


Link: http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=EC810A36-0308-411E-AB2D-D13A3B3EDA16&channelid=00000011-0000-0000-0000-000000000011



Trabalhadores da Pioneer vão agora negociar as indemnizações.


Pioneer rejeita ajuda do Estado - 2ª Parte

26 Junho 2009 - 00h30

Seixal: 127 no desemprego nos primeiros dias de Outubro



"Vai-me dar emprego? Então porque é que hei-de falar?” Ao final do turno na fábrica da Pioneer no Seixal o sentimento é de revolta. São 127 pessoas, incluindo sete casais, que vão engrossar as fileiras do desemprego. O Estado mostrou disponibilidade para apoiar a empresa, mas a administração não aceitou.

São poucos os que querem falar. Ao Correio da Manhã, uma das funcionárias, que tal como o marido tem o emprego com os dias contados, começou a chorar quando confrontada com as perspectivas futuras da família, e entrou para o autocarro para fugir a uma resposta.

Outro funcionário que não quis ser identificado diz que os trabalhadores não foram apanhados de surpresa. “A Pioneer já tinha avançado com a hipótese”, garante. O CM sabe que a fábrica irá fechar as portas nos primeiros dias de Outubro.

O Ministério da Economia reuniu-se anteontem com a administração da Pioneer e, ao que o CM apurou, o secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação, Castro Guerra, terá procurado oferecer alternativas ao fecho da fábrica, nomeadamente através de apoios do Estado para diversificar a produção.

A administração da empresa prefere não comentar as alternativas apresentadas pelo Estado.
Acácio Gomes, porta-voz da Pioneer, salienta contudo que foi entregue ao secretário de Estado “um dossiê confidencial em que são mostrados os estudos de alternativas feitos durante seis meses” que, segundo a empresa, provam que “não existe uma opção sustentável”.

'QUEREM IR PARA A TAILÂNDIA'

Para Paulo Ribeiro, do Sindicato das Indústrias Eléctricas do Sul e Ilhas (SIESI), a decisão de fechar a fábrica no Seixal “não se justifica”.

“Só o ano passado é que não tiveram lucros, mas a produção vai recuperar”, garante o sindicalista que considera que a administração está a dar desculpas para efectuar a deslocalização. “Pelo que percebemos, querem mudar a fábrica para a Tailândia”.

A Pioneer recusa estas acusações, referindo que em 2007 a empresa teve um volume de negócios de 1700 milhões de euros e que em 2009 o resultado deverá rondar os 500 milhões. “Existe uma sobrecapacidade de produção a nível mundial”, refere Acácio Gomes, que nega a deslocalização. “É pura especulação.” O porta-voz refere que não “quer alimentar falsasexpectativas” aos empregados.

SAIBA MAIS

PLENÁRIO

Os trabalhadores e o sindicato do sector reúnem-se hoje às 15h30 para discutir soluções para o problema, apesar da posição firme da administração.

9

A Pioneer tem 136 trabalhadores efectivos com uma média de idade inferior a 40 anos. Apenas nove se irão manter, por trabalharem num segmento paralelo à produção de auto-rádios

13

Segundo a administração, o mercado dos auto-rádios tem vindo a diminuir desde 2000. A Pioneer vai fechar 13 fábricas em todo o Mundo.


Link: http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=3657B535-CB5B-494B-A359-24BB0391F682&channelid=00000011-0000-0000-0000-000000000011

Fonte: Correio da Manhã


06:43

Foros de Amora - Seixal: Trio assalta de caçadeira

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Assalto


Três homens armados com caçadeiras de canos serrados assaltaram ontem, pelas 22h00, um restaurante na rua 25 de Abril, nos Foros da Amora, Seixal. Segundo apurou o CM junto de fonte policial, os ladrões obrigaram o proprietário a entregar o dinheiro que estava na caixa e ameaçaram os seis clientes que se encontravam no interior. Acabaram por fugir com cerca de 300 euros em dinheiro.

Fonte: Correio da Manhã




O dono da pastelaria disse que os ladrões se mostraram agressivos
O dono da pastelaria disse que os ladrões se mostraram agressivos


Nos dias mais quentes, António Pinto costuma abrir a janela das traseiras da sua pastelaria, Os Pintos Felizes, em Foros da Amora, Seixal, para refrescar o espaço. Só não estava à espera de que às 22h00 de sexta-feira, quando ainda tinha clientes, entrassem por essa janela e de caçadeira nas mãos os ladrões que levaram os 300 euros na caixa.

Assim que um jovem, de cara tapada, galgou o pequeno parapeito de caçadeira em riste, o pânico instalou-se. "Estavam aqui seis clientes e ele pediu para eles saírem. Trazia um saco na mão e disse à minha mulher para colocar lá todo o dinheiro", contou ao CM António Pinto, dono da pastelaria há 18 anos. "Depois entrou outro homem e outro ficou lá fora."

O assalto demorou poucos minutos, suficientes para que se percebesse a violência dos assaltantes. "Eles mostraram-se muito violentos e agressivos. Se não tivéssemos colaborado, tenho a certeza de que as coisas teriam sido piores", conta. "Depois fugiram a pé pelas traseiras, mas essa é uma zona cheia de atalhos. Não sei se teriam algum carro." A PJ investiga.


Fonte: Correio da Manhã

Link: http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?contentid=9267039D-DD80-4027-ACB1-C90D1261B075&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010


06:26

Sequestrada quando estacionava o carro

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PSP do Pragal socorreu vítima


Uma mulher de 31 anos foi sequestrada por dois ladrões durante duas horas. A vítima foi atacada quando estacionava o carro na garagem de casa, em Corroios, Seixal, vindo a ser abandonada quando os assaltantes se depararam com uma viatura policial.

Os ladrões, armados com uma faca e uma pistola, introduziram-se na garagem do prédio da vítima. Pelas 02h00, a mulher entrou de carro e foi sequestrada. Colocada no banco de trás da viatura, andou por ruas do Seixal e Almada.

Pelo caminho, a viatura roubada (Seat Ibiza) esteve envolvida num acidente, o que não serviu para abrandar os ladrões. A mulher foi coagida a entregar o cartão multibanco, e respectivo código, tendo a dupla levantado 400 euros.

Depois das 04h00, mais de duas horas após o sequestro, uma viatura da PSP atravessou-se no caminho do Seat Ibiza, o que levou os assaltantes a encostar e fugir a pé. A PSP socorreu a vítima.


Fonte: Correio da Manhã

Link: http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=56727A68-9C06-4EDD-9556-7AC50C180C57&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010



A resposta clássica de um militante de esquerda, de um intelectual marxista, quando lhe é apresentado o quadro geral de mortes em campos de concentração e extermínio nos Gulags soviéticos, no programa de reeducação do Camboja durante o regime do Kmer Vermelho, nos 30 milhões de mortos na campanha do "Grande salto Para a Frente" da China comunista, nos dois milhões de mortes da Coreia do Norte por inanição, nas guerrilhas africanas e seu legado de fome por intenvenção dos guerriheiros cubanos (100 mil mortes para conduzir a revolução a Angola ), e tudo isto resultando em sociedades opressoras, povos famintos, pobreza material e cultural, é alegar: "Não podemos culpar Marx pelo modo como interpretaram a ideologia dele".

O intelectual marxista gramsciano, Leandro Konder, deu semelhante resposta durante uma entrevista para a Globo News.
Será mostrado que toda esta desastrosa consequência, não é resultante da distorção dos "belos ideais" socialistas, mas a consequência lógica da aplicação prática da doutrina marxista.

Esta natureza assassina está contida:

1) Na concepção epistemológica que Marx dá à Luta de Classes e ao Materialismo Dialético;
2) Na reformulação do conceito do que é moral, do que é bom ou mal, do que é certo e errado;
3) Na justificativa explícita do uso sistemático da violência;
4) Na impossibilidade de implantar uma sociedade economicamente viável;
5) Na cultura da clandestinidade;
6) Na tendência antroplógica comum, que deu origem às ideologias assassinas.


A doutrina marxista já começa ao sugerir a desconexão da realidade, ao apresentar uma das suas bases filosóficas na 11ª "Tese sobre Feuerbach":

Cito:
"Os filósofos se limitaram a interpretar o mundo. Cabe-lhes agora transformá-lo."

Fonte: Die Philosophen haben die Welt nur verschieden interpretiert, es kommt darauf an sie zu verändern" — frase do manuscrito reproduzido em fac-símile em The German Ideology, trad. S. Ryazanskaya, Moscow, Progress Publishers, 1964


Este mandamento produzirá 2 consequências, que serão:

1) Redução da capacidade do discurso marxista em aprender a relação entre causa e efeito em si mesma, por "interpretação do mundo", mas somente em função do seu potencial na capacidade de "transformar o mundo". Ou seja, uma idéia deixa de ter o seu valor medido pelo seu grau de objectividade, para ser avaliada segundo a sua utilidade na práxis revolucionária. Em outras palavras, o mérito de uma idéia não seria pelo facto do quanto ela serve para entender a realidade, mas o quanto ela serve para atingir os objetivos ideológicos procurados.

2) Esta frase assume, que toda a interpretação do mundo, chegou a uma conclusão final. A actividade filosofófica teria chegado ao seu fim culminando na doutrina de Marx. Tudo o que precisa de ser feito a partir daí, é colocar as idéias em prática. Esta postura torna os militantes e intelectuais marxistas especialmente obtusos, contra a crítica externa, tende-se a desprezar com isso, toda a análise filosófica dos fundamentos do marxismo concebida posteriormente a Marx, já que não obedecem ao mandamento de "parar de interpretar o mundo".

05:26

A Farsa do Hospital do Seixal

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A FARSA DO HOSPITAL DO SEIXAL - 1ª parte


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O anunciado Hospital do Seixal, é afinal aquilo que aqui previmos, um hospital de rectaguarda, trabalhando na dependência e articulação com as estruturas existentes, Almada , Montijo e Barreiro, ou seja , é uma verdadeira FARSA! Face ao exigido, face ao prometido .

Foi então por isto ? :

"...foram identificadas como áreas problemáticas os cuidados prestados em ambulatório, nomeadamente em termos de acesso à consulta externa hospitalar, e as intervenções cirúrgicas.

As necessidades de cuidados de saúde desta população não satisfeitas actualmente podem, com mais-valia, ser satisfeitas por um hospital essencialmente vocacionado para o ambulatório..."

Mas que estranho ! É que há um ano atrás o ministro acabava finalmente por dar luz verde a este Hospital, mas por haver
"dificuldade de acesso ao Hospital Garcia de Horta...num troço altamente congectionado a determinadas horas como é a A2 entre o nó do Fogueteiro e Almada"

Ora , este problema vai-se manter, pois não é credível que um hospital (parece-me mais uma clínica) dedicado a cirurgias em ambulatório (muito pontuais) não é o hospital com as valências exigidas e que fundamentam a necessidade do hospital e o deferimento da sua construção.

Logo, há aqui algo que escapa ao contribuinte ... a começar com os súbitos entendimentos entre o Governo e as autarquias de Almada e Seixal... a reforçar a velha tese do "Tratado de Tordesilhas da margem sul" ... mais, normalmente estes entendimentos e cedências surgem sempre em vésperas de eleições na Capital, o que parece mais uma vez marcar a regra...

Para acabar nas valências que "vão justificar" a construção de um hospital, a saber :
" tratamento de patologias (como sucede em oftalmologia, otorrinolaringologia, ginecologia, dermatologia, ortopedia, cirurgia geral, ou até cirurgia vascular)".

Mas vamos criar um hospital "SÓ" para isto ? Parece que sim e ontem no Público Alfredo Monteiro mostrava-se satisfeito!

Depois, na "justificação" vêm agora as definições pomposas que nada definem "

Como seja Um "dispositivo assistencial diferenciado".

ou ainda :

"O Hospital do Seixal será direccionado para a prestação de cuidados em ambulatório, sem internamento, cujo perfil deverá integrar consultas externas diferenciadas, modernos meios complementares de diagnóstico e terapêutica de grande disponibilidade, unidade de cirurgia de ambulatório de referência e hospitalização de dia, afirmando-se como unidade de excelência no domínio do ambulatório hospitalar."

E a finalizar a contradição mestra de toda a justificação do Governo. Há uns meses justificava-se a construção do Hospital do Seixal por questões de mobilidade, por causa dos eixos congestionados que liguem desde o Seixal ao Barreiro ou a Almada, agora, por milagre e implantando o Hospital no Fogueteiro (num Sítio Protegido Rede Natura 2000) :

"A futura localização prevista para o Hospital do Seixal – perto do nó do Fogueteiro e quase equidistante destes três hospitais – , permitir-lhe-á ser uma plataforma de utilização comum com vantagens para todas as instituições envolvidas e, em primeiro lugar, para a população que servem."

Mas o que é que aconteceu desde então? Vão transportar os doentes entre os hospitais de helicóptero de forma a estabelecer essa
"plataforma de utilização comum" ?

Então se a ideia é essa porque não melhorar Almada e o Barreiro, melhorar as acessibilidades entre Almada e o Barreiro, com as já projectasdas
CRIPS IC32 e ponte para o Barreiro, e poupar o contribuinte de mais uma experiência "
As bases para o desenvolvimento do Hospital do Seixal assentarão na adopção de um conceito inovador" ...

É que estamos fartos de conceitos inovadores que não resultam... Metros que só dois anos depois começam a funcionar a um terço... Instalações industriais PRODUTIVAS que em vez de adoptarem a novas tecnologias fecham para dar lugar a urbanizações em que o Estado paga a recuperação e descontaminação dos terrenos , os privados arrecadam os lucros das urbanizações que lá vão pôr e os autarcas os louros do mérito que não têm para continuar a sua cruzada de delapidação do erário público e do ambiente em proveito próprio, dos seus partidos e de quem lhes paga a propaganda, constrói oficinas e paços do concelho ...

Ou no fundo de toda esta farsa no cerne de tudo isto não estará o cravar uma "lança em África" com um Hospital numa zona Protegida para haver desculpa para depois urbanizar até à Verdizela, fazer um Golfe e um condominio fechado paredes meias com o Hospital???

É que esse esquema é comum no Seixal, já o vimos tentar ser aplicado na Flôr da Mata ( a propósito de um bairro social) na Quinta da Trindade ( a propósito do Centro de Estágios do Benfica)...

SE ASSIM NÂO É, PORQUE NÃO SE ESTUDA E PONDERA OUTRA LOCALIZAÇÃO?

Estes são temas politicamente incorrectos, verdades inconvenientes talvez , que estarão em discussão
hoje e amanhã na Moita na Conferência que aqui temos divulgado e onde a sua presença é fundamental.

UM HOSPITAL NO SEIXAL? - 2ª parte


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Sobre as opções das politicas de saúde para o Seixal, continuo sem uma justificação porque é mais importante a construção de um novo hospital à opção melhorar os existentes na região (Almada, Montijo e Barreiro) e investir no Seixal sim nos cuidados imediatos (Centros de Saúde) e nos paliativos reforçando o papel das Misericórdias.É que esta é a posição de muito boa gente conhecedora dos problemas de saúde do País e do Seixal.

Uma vez que a protecção ambiental também está em causa e não houve sequer lugar a discussão, consulta pública, sobre a localização desse hipotético hospital (outra discussão importante seria a orgânica e valências do próprio hospital...) ...surgem-me outras dúvidas...

1) O Hospital é importante para o Seixal e vamos estudar a sua localização ?...

2) O Hospital é importante para o Seixal...
mas naquela (e só naquela localização) e aí há que identificar as razões... e os interesses... e se não for naquela localização? Já não interessa pois não?

3)
Porque razão é escolhido um Sítio Rede Natura 2000 para a construção de um Hospital quando há outros num concelho que expande betão em todos os sentidos (por exemplo) terrenos da Siderurgia que vão deixar de ser solo industrial para serem solo de construção...

4)
A escolha daquele local será mesmo por isso (referenciado em (2)) , já que é uma zona protegida e não se pode lá pôr betão então vamos lá pôr o Hospital e o local onde se poria o hospital vamos lá construir mais uma urbanização?

HOSPITAL DO SEIXAL O GRANDE EMBUSTE - 3ª parte


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Um Hospital como arma de arremesso ou manobra de diversão é baixa politica, é manipular os sentimentos e receios mais básicos de uma população, manipulando-a com fins politicos e escondendo as deficiências de uma organização autárquica esgotada.

Há cada vez mais Bancos por aí, vários em cada rua, arrisco a dizer que há mais Bancos que cafés e não falo desses bancos onde nos sentamos, falo dos outros, sim desses!!! Apesar de haver cada vez mais Bancos, na minha rua, não estou menos pobre do que só quando havia uma instituição chamada a Caderneta da Caixa!!!

Há cada vez mais shoppings por aí, ontem mesmo abriu mais um, ali, quase ao fundo da rua vê-se da minha janela agora com mais néons, mas não tenho a minha casa mais recheada, nem ando melhor vestido e também não era menos feliz quando tinha menos por onde consumir.

Há cada vez mais prédios, com mais mordomias, condominios fechados, aspiração central, ar condicionado, mas isso não significa que todos tenham habitação ou que habite hoje melhor que há dez anos.

Há cada vez mais gente o que não quer dizer que esteja melhor acompanhado, tenha mais amigos ou me sinta mais seguro, ou muito menos que os vizinhos de hoje sejam melhores que os de ontem , "bom dia, boa tarde" , devem pensar que sou anormal quando me cruzo com eles na rua e lhes desejo um Bom Dia!!! também há mais carros e por onde escolher, mas continuamos a conduzir pelas mesmas estradas, cada vez com menos saída.

Dizem por aí que deviamos ter mais hospitais (clique),embora não haja nem mais médicos , nem dinheiro para equipar mais e melhor esses, mais hospitais, e por tudo o que anteriormente escrevi, não me parece que isso me traga mais saúde, melhores tratamentos ou melhor longevidade.

Dizem também que o Seixal deveria ter um hospital (clique), para ocupar o lugar dos Centros de Saúde? que lhe faltam ou são de má qualidade (esses sim necessários) , que um hospital faria as vezes de um sistema que pudesse cuidar de mim em casa quando precisasse , ou depois de uma operação, ou simplesmente quando caír acamado...é que para um hospital eu não quereria/teria ou seria necessário ir, caso tivesse outras alternativas que podem ser postas em prática , e com menos dinheiro.

Não vejo por aí a necessidade de fazer novos hospitais, para mim era bem melhor que melhorassem os existentes onde se chega em alguns minutos, mas exigiria sim ter cuidados continuados , médico de familia que nunca tive, consultas a horas e valências e meios de diagnóstico que não fossem só para ter um sítio num corredor com equipamento a apodrecer porque por exemplo não há técnicos que o possam usar.

Por isso , para mim , essa história do Hospital do Seixal, pode ser uma bela arma de arremesso contra alguém, mas não é de certeza uma solução para mais e melhor saúde, mais e melhores cuidados , mais e melhor longevidade, isso tem mais a ver com melhor ambiente, melhor qualidade de vida se calhar com menos bancos, menos shoppings, menos gente, menos carros, menos poluição e mais vizinhos que me retribuissem um bom dia, ar mais limpo, àgua menos poluída e cuidados e investimento na saúde preventiva, na educação civica e numa melhor alimentação.

Tudo o resto, "cordão humano" incluido, é a mais pura das demagogias!

E Já agora quem está a suportar a gigantesca campanha de propaganda pró-hospital? Quem paga a factura dos cartazes e das campanhas de mobilização itenerantes com postos móveis de internet inclusivé? Quem Paga? A Empresa que
o vai construir????
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Nota 1

A Câmara pretende construir este hipotético Hospital no meio de uma floresta classificada, Sítio Rede Natura 2000!
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Nota 2

Ontem fomos informados que não era possivel aceder ao a-sul, isso aconteceu durante algumas horas, agora informam-nos que o sistema de triagem não aceita comentários...

Pois... era de esperar, não interessam vozes incomodas ou um site dissonante muito menos com consultas online a decorrer...não acreditamos em bruxas , mas....


Fonte: Blog "A-Sul"


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Seixal, 15 Jun (Lusa) - Os cerca de 500 mil habitantes de Almada, Seixal e Sesimbra vão ter à disposição um serviço de urgência básica no futuro hospital do Seixal, assegurou hoje, em despacho, a Ministra da Saúde, Ana Jorge.

No despacho publicado hoje em Diário da República, a ministra reconhece "a grande densidade demográfica dos Concelhos do Seixal, Almada e Sesimbra, ainda em franco crescimento" e por esse mesmo motivo, "criam dificuldades de resposta do serviço de urgência polivalente do Hospital Garcia de Orta, em tempos clinicamente aceitáveis".

José Assis, vereador socialista, da Câmara Municipal do Seixal e parte integrante da luta onde subscreveu a moção apresentada em Assembleia Municipal (aprovada por unanimidade) já se manifestou, considerando que "a decisão da ministra é um passo significativo e positivo para que o hospital do Seixal seja uma realidade".

Actualmente, os habitantes dos Concelhos do Seixal, Almada e Sesimbra apenas dispõem do Hospital Garcia de Orta (HGO), em Almada, que regista dificuldades de resposta, com 312 camas, sendo que, 20 por cento são ocupadas pelo serviço das urgências.

Depois da apreciação de Ana Jorge quanto à proposta de definição do perfil assistencial e dimensionamento do fututo hospital do Seixal, a ministra considerou que "se impõe que o futuro estabelecimento hospitalar seja dotado de um serviço de urgência básica".

No despacho do seu Ministério, Ana Jorge, refere que entre as várias condicionantes dos concelhos afectos "acresce o facto de os acessos ao Hospital Garcia de Orta às horas de ponta e nos períodos estivais serem muito problemáticos".

Esta foi uma luta das populações que desde 2006 organizaram diversas iniciativas, assim como, o "cordão humano" no sentido de reivindicarem um hospital dotado de urgências e camas para internamento.


Fonte: Lusa/Fim

Link: http://aeiou.expresso.pt/seixal-hospital-tera-servico-de-urgencia-basica-ministra-da-saude=f520778

09:53

PNR sai à rua no 10 de Junho

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«É o único partido político em Portugal que vem celebrar o dia da nossa nação»


Dezenas de pessoas desfilaram esta tarde na manifestação comemorativa do Dia de Portugal promovida pelo Partido Nacional Renovador (PNR) que, disse o seu líder, José Pinto Coelho, está já em campanha para as legislativas.

Poucos, mas ruidosos. Não chegavam a ser uma centena os militantes e simpatizantes do PNR que esta tarde desfilaram do Largo Camões até à Praça dos Restauradores, em Lisboa, para celebrar o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.

Gritando palavras de ordem, iam chamando a atenção de quem passava na zona do Rossio e do Chiado e dos muitos turistas que aproveitavam o sol de final de tarde nas esplanadas, e que, apanhados de surpresa, olhavam espantados os manifestantes que desciam a rua.

"Mais uma vez o PNR sai à rua. É o único partido político em Portugal que vem celebrar o dia da nossa nação. Não há dúvida que os outros partidos fazem tábua rasa da nossa nação e só querem falar de Portugal ou dos portugueses para pedir votos", disse aos jornalistas o presidente do PNR, José Pinto Coelho.

Mais do que uma oportunidade de mais uma vez evocar o nacionalismo, o patriotismo e outros valores defendidos pelo partido, o PNR estava na rua já em campanha para as eleições de Setembro.

"Estamos desde já em campanha para as legislativas", afirmou Pinto Coelho, acrescentando que o seu partido conseguiu nas eleições europeias de domingo uma subida de 60 por cento nos votos, quando comparado com os resultados das europeias em 2004.

Num comentário às palavras do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, esta manhã, no discurso evocativo do Dia de Portugal, que afirmou que a elevada abstenção verificada nas eleições europeias "empobrece a democracia", José Pinto Coelho defendeu que não são os "partidos instalados" que saem prejudicados pelos baixos níveis de comparência às urnas.

"Quem sai prejudicado não são os partidos instalados, porque esses estão sempre garantidos. Mesmo que haja uma grande abstenção, são os únicos que são apresentados aos portugueses, que não conhecem os outros partidos e não querem conhecer. Para os portugueses - andamos na rua e verificamos isso - todos os partidos são maus. Paga o justo pelo pecador", considerou o líder do PNR.

José Pinto Coelho deixou também uma ideia para contrariar a tendência crescente da abstenção.

"Advogamos que para incentivar ao voto devia alterar-se a lei eleitoral, deixando o dia de eleições de ser ao domingo e passando a ser, como em Inglaterra, a um dia de semana. Quem vá comprovadamente votar, com um atestado passado pelas juntas de freguesia, ficaria isento de meio-dia de trabalho recebendo na mesma o ordenado", propôs Pinto Coelho.

O presidente do PNR justificou ainda a fraca adesão à manifestação convocada pelo partido com o medo que as pessoas sentem de ser conotadas com o partido e que "é preciso ser-se muito corajoso" para se ser do PNR.

"Fala-se muito em liberdade. Muita gente, os trabalhadores portugueses sentem a chantagem nos empregos, chantagem por parte dos oportunistas, que se aproveitam da crise para lhes retirar direitos adquiridos. Isso para uma pessoa do PNR é a dobrar ou a triplicar. Há muita gente que não está na rua por medo, não tenho a menor dúvida", afirmou.


Fontes: Ionline e Iol Diário

06:43

FARC: Manifesto Anti-Terrorista

Publicada por Voz da Revolta - Manifesto Popular Português |




MANIFESTO ANTI-TERRORISTA

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Guerrilheiros das FARC-EP.

As FARC-EP (Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia – Ejército del Pueblo) são uma organização político-militar de inspiração marxista-leninista. Sendo uma milícia paramilitar, argumentam que o comunismo só pode ser implementado através de uma revolução armada.

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Parada militar.

As FARC estão classificadas, pela ONU e UE, como uma organização terrorista. Sendo também acusadas pela comunidade internacional de obter financiamento através extorsões, sequestros, tráfico de droga e tráfico de armas.

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Crianças guerrilheiras.

As FARC recrutam, geralmente à força, crianças. A Human Rights Watch estima que a maior parte dos combatentes da linha da frente, são menores de idade, muitos chegando a ter 12 anos, estimando assim, um total de 5000 crianças. Muitas crianças são também usadas como bombas suicidas. As crianças que tentam escapar das fileiras da guerrilha são punidas com tortura e morte.

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A cidade de Granada após a passagem das FARC.

Ultimamente algo se tem falado, contudo não o suficiente, da sua presença em Portugal, em que uma delegação do Partido Comunista da Colômbia (face política das FARC) marcou presença na festa do Avante! Contudo, os dirigentes do Partido Comunista Português, quando confrontados com tal acusação, alteram o discurso referindo as «diferentes concepções de terrorismo entre o PCP e a UE» e alegando também a passagem de «voos da CIA em território português».

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A comissão de Paz que se dirigia a um encontro com as FARC, tendo sido surpreendida pelas mesmas.

Diz o povo: «Quem não deve não teme» e esta inquietude do PCP tornou-se algo estranha e denunciante de conivência. Mesmo nos seus sites e blogs satélites, verificou-se uma tentativa, de limpar a imagem do PCP. Todavia, e ao contrário do que o PCP quis transparecer, as FARC confirmaram no seu site oficial, a presença na festa Avante!

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Colar-bomba colocado em Elvira Cortés, após se ter recusado a pagar uma extorsão de 7.500 dólares.

Assim como cidadão nacional, considero que a presença de uma organização terrorista em território português, a convite do PCP, pôs em causa a segurança interna. E classifico esta atitude como totalmente irresponsável e ilegal perante as leis portuguesas e internacionais, como tal, compete ao estado português fazer cumprir-se a lei.

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Campo de Prisioneiros das FARC.

Por isso deixo o meu manifesto pela justiça e pela segurança interna, invocando os Artigos 272.º e 273.º da Constituição da Republica Portuguesa e a Lei n.º 52/2003:

Artigo 272.º (Polícia)

1. A polícia tem por funções defender a legalidade democrática e garantir a segurança interna e os direitos dos cidadãos.

Artigo 273.º (Defesa nacional)

1. É obrigação do Estado assegurar a defesa nacional.

Lei n.º 52/2003 de 22 de Agosto

Lei de combate ao terrorismo (em cumprimento da Decisão Quadro n.º 2002/475/JAI, do Conselho, de 13 de Junho) – Décima segunda alteração ao Código de Processo Penal e décima quarta alteração ao Código Penal.

Artigo 2º
Organizações terroristas
2 - Quem promover ou fundar grupo, organização ou associação terrorista, a eles aderir ou os apoiar, nomeadamente através do fornecimento de informações ou meios materiais, ou através de qualquer forma de financiamento das suas actividades, é punido com pena de prisão de 8 a 15 anos.


Fonte: Blog "Demokratia"

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