O Bloco de Esquerda é uma versão recente da UDP ― partido que praticamente se extinguiu por ter sido rejeitado massivamente pelo povo. A diferença entre a UDP e o BE, é que o primeiro era, alegadamente, um partido da classe operária, enquanto o segundo reclama-se um partido de intelectuais e ecologistas. A UDP radicalizou teoricamente o marxismo económico levando-o ao extremo maoísta, pretendendo a albanização do nosso país; o BE radicaliza a vertente cultural do marxismo (utilizando a muleta da ecologia), criando artificialmente e fomentando ― de uma forma muito activa ― toda uma série de conflitos sociais fundados essencialmente na Cultura, e isto sem deixar impressões digitais que o comprometam.
A grande contradição do BE é que sendo um partido que, na área cultural, defende (alegadamente e em teoria, porque na prática não se passa nada assim) a não interferência do Estado na vida cultural dos cidadãos, já na área da economia defende uma estatização com tiques fascistas. Contudo, o alegado “Libertarismo cultural” no Bloco de Esquerda tem também raízes fascistas, isto é, o BE pretende que a sua “libertação cultural” desemboque num totalitarismo. O Bloco de Esquerda transporta no seu bojo ideológico algumas características fascistas.
1- A defesa da limitação da liberdade de expressão através da tentativa de criação de leis designadas de “discurso de ódio” ― que pode “dar pano para mangas” e ser aplicado a tudo e mais alguma coisa ―, através das quais a liberdade de expressão é limitada apenas a discursos políticos autorizados e sancionados pelo Estado.
2 -A criação de uma cultura de vitimização e de inimigos imaginários. A culpa de tudo o que acontece é sempre dos outros, ou de alguém muitas vezes indefinido. O Bloco de Esquerda necessita constantemente de uma “ameaça” qualquer. O “mal” é sempre alienígeno, e a pessoa culpada, a não existir, deve ser inventada e punida exemplarmente. Para isso, o Bloco de Esquerda fascista precisa de criar “crises” constantes.
3 - As crises constantes, inexistentes e artificialmente criadas são uma característica fascista. A crise da obesidade; a crise ecológica; a crise do tabaco; a crise do casamento; a crise do divórcio; etc. O Bloco de Esquerda tem necessidade premente de fomentar o alarmismo social avulso e gratuito, inventando crises a todo o momento, em constante tentativa de desestabilização fascizante da sociedade.
3 - Estado-religião é uma característica fascizante que abrange não só o BE mas o PS socretino. Existem sintomas do Estado-religião; por exemplo, o “Estado que promove a auto-estima dos cidadãos”. Implícita na ideologia do BE está a ideia de que os cidadãos não precisam de ter a liberdade de procurar, pelos seus próprios meios, a promoção da sua auto-estima ― por exemplo, procurando uma religião ou um conselheiro humanista. O Estado encarrega-se dessa tarefa. O Estado passa a ter a responsabilidade de resolução de problemas existencialistas dos cidadãos, e passa a gerir os relacionamentos entre as pessoas, “nacionalizando” as crianças e as famílias.
A grande contradição do BE é que sendo um partido que, na área cultural, defende (alegadamente e em teoria, porque na prática não se passa nada assim) a não interferência do Estado na vida cultural dos cidadãos, já na área da economia defende uma estatização com tiques fascistas. Contudo, o alegado “Libertarismo cultural” no Bloco de Esquerda tem também raízes fascistas, isto é, o BE pretende que a sua “libertação cultural” desemboque num totalitarismo. O Bloco de Esquerda transporta no seu bojo ideológico algumas características fascistas.
1- A defesa da limitação da liberdade de expressão através da tentativa de criação de leis designadas de “discurso de ódio” ― que pode “dar pano para mangas” e ser aplicado a tudo e mais alguma coisa ―, através das quais a liberdade de expressão é limitada apenas a discursos políticos autorizados e sancionados pelo Estado.
2 -A criação de uma cultura de vitimização e de inimigos imaginários. A culpa de tudo o que acontece é sempre dos outros, ou de alguém muitas vezes indefinido. O Bloco de Esquerda necessita constantemente de uma “ameaça” qualquer. O “mal” é sempre alienígeno, e a pessoa culpada, a não existir, deve ser inventada e punida exemplarmente. Para isso, o Bloco de Esquerda fascista precisa de criar “crises” constantes.
3 - As crises constantes, inexistentes e artificialmente criadas são uma característica fascista. A crise da obesidade; a crise ecológica; a crise do tabaco; a crise do casamento; a crise do divórcio; etc. O Bloco de Esquerda tem necessidade premente de fomentar o alarmismo social avulso e gratuito, inventando crises a todo o momento, em constante tentativa de desestabilização fascizante da sociedade.
3 - Estado-religião é uma característica fascizante que abrange não só o BE mas o PS socretino. Existem sintomas do Estado-religião; por exemplo, o “Estado que promove a auto-estima dos cidadãos”. Implícita na ideologia do BE está a ideia de que os cidadãos não precisam de ter a liberdade de procurar, pelos seus próprios meios, a promoção da sua auto-estima ― por exemplo, procurando uma religião ou um conselheiro humanista. O Estado encarrega-se dessa tarefa. O Estado passa a ter a responsabilidade de resolução de problemas existencialistas dos cidadãos, e passa a gerir os relacionamentos entre as pessoas, “nacionalizando” as crianças e as famílias.
Fontes: Blogues "Ansiães Pura" e "Perspectivas"
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