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A Verdade sobre o Comunismo

Comunas o quanto nos enganam!



A resposta clássica de um militante de esquerda, de um intelectual marxista, quando lhe é apresentado o quadro geral de mortes em campos de concentração e extermínio nos Gulags soviéticos, no programa de reeducação do Camboja durante o regime do Kmer Vermelho, nos 30 milhões de mortos na campanha do "Grande salto Para a Frente" da China comunista, nos dois milhões de mortes da Coreia do Norte por inanição, nas guerrilhas africanas e seu legado de fome por intenvenção dos guerriheiros cubanos (100 mil mortes para conduzir a revolução a Angola ), e tudo isto resultando em sociedades opressoras, povos famintos, pobreza material e cultural, é alegar: "Não podemos culpar Marx pelo modo como interpretaram a ideologia dele".

O intelectual marxista gramsciano, Leandro Konder, deu semelhante resposta durante uma entrevista para a Globo News.
Será mostrado que toda esta desastrosa consequência, não é resultante da distorção dos "belos ideais" socialistas, mas a consequência lógica da aplicação prática da doutrina marxista.

Esta natureza assassina está contida:

1) Na concepção epistemológica que Marx dá à Luta de Classes e ao Materialismo Dialético;
2) Na reformulação do conceito do que é moral, do que é bom ou mal, do que é certo e errado;
3) Na justificativa explícita do uso sistemático da violência;
4) Na impossibilidade de implantar uma sociedade economicamente viável;
5) Na cultura da clandestinidade;
6) Na tendência antroplógica comum, que deu origem às ideologias assassinas.


A doutrina marxista já começa ao sugerir a desconexão da realidade, ao apresentar uma das suas bases filosóficas na 11ª "Tese sobre Feuerbach":

Cito:
"Os filósofos se limitaram a interpretar o mundo. Cabe-lhes agora transformá-lo."

Fonte: Die Philosophen haben die Welt nur verschieden interpretiert, es kommt darauf an sie zu verändern" — frase do manuscrito reproduzido em fac-símile em The German Ideology, trad. S. Ryazanskaya, Moscow, Progress Publishers, 1964


Este mandamento produzirá 2 consequências, que serão:

1) Redução da capacidade do discurso marxista em aprender a relação entre causa e efeito em si mesma, por "interpretação do mundo", mas somente em função do seu potencial na capacidade de "transformar o mundo". Ou seja, uma idéia deixa de ter o seu valor medido pelo seu grau de objectividade, para ser avaliada segundo a sua utilidade na práxis revolucionária. Em outras palavras, o mérito de uma idéia não seria pelo facto do quanto ela serve para entender a realidade, mas o quanto ela serve para atingir os objetivos ideológicos procurados.

2) Esta frase assume, que toda a interpretação do mundo, chegou a uma conclusão final. A actividade filosofófica teria chegado ao seu fim culminando na doutrina de Marx. Tudo o que precisa de ser feito a partir daí, é colocar as idéias em prática. Esta postura torna os militantes e intelectuais marxistas especialmente obtusos, contra a crítica externa, tende-se a desprezar com isso, toda a análise filosófica dos fundamentos do marxismo concebida posteriormente a Marx, já que não obedecem ao mandamento de "parar de interpretar o mundo".

4 comentários:

Daniel Geraldes disse...

Es militante do PNR?

Daniel Geraldes disse...

Es militante do PNR?

Corroios - Terra Nacional disse...

Parabens pelo excelente blog, com o nacionalismo para a frente, pela freguesia de Corroios, pelo concelho do Seixal, por PORTUGAL
Saudações nacionalistas

Voz da Revolta - Manifesto Popular Português disse...

Boa noite, David.

Respondendo à sua questão, estou em vias de ser militante desse Partido.

Cumprimentos.

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